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9 de maio de 2013

Consumo restrito de glúten: essa nova febre em matéria de dieta não conquistou somente celebridades, como Juliana Paes, Luciana Gimenez e Myley Cyrus. Estima-se que, só nos Estados Unidos, mais de 1,6 milhão de pessoas já aderiram a esse hábito.

Segundo especialistas, como o endocrinologista e membro da Academia Brasileira Antienvelhecimento Tércio Rocha, quem pratica tal dieta percebe uma melhora imediata no seu estado geral, além de perder peso.

A apresentadora Luciana Gimenez, por exemplo, perdeu aproximadamente 32 quilos depois de aderir à restrição do glúten, aliada a uma rotina intensa de exercícios.

Juliana Paes declarou que sentiu o metabolismo acelerar e a sensação de inchaço e desconforto abdominal diminuíram.

Vale lembrar que o glúten é uma proteína sem calorias e sem valor nutricional, que pode causar intolerancia. Está presente no trigo, na cevada, no centeio e no malte e sua função é conferir elasticidade às massas. Sendo assim, uma das explicações para esse efeito emagrecedor é que os seguidores de tal dieta não comem a maioria dos carboidratos presentes à mesa.

Por fim, já existem lojas e restaurantes especializados em produtos sem glúten.

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9 de maio de 2013

O Departamento de Food Science and Technology,  da  University of Reading, no Reino Unido, realizou um estudo randomizado, duplo-cego e cruzado sobre a suplementação diária de magnésio e vitamina B6 no alívio dos sintomas relacionados à síndrome pré-menstrual.

Quarenta e quatro mulheres com uma média de idade de 32 anos participaram do estudo. Todas receberam diariamente, por um ciclo menstrual, as quatro formas de tratamento designadas a seguir: (1) 200 mg de magnésio, (2) 50 mg de vitamina B6, (3) 200 mg de magnésio + 50 mg vitamina B6 e (4) placebo.

Durante o estudo, cada voluntária recordou diariamente os sintomas, usando um diário com 30 sintomas da síndrome pré-menstrual. Os sintomas foram agrupados em seis categorias: ansiedade, depressão, desejo, hidratação, dentre outros.

As análises estatísticas não mostraram diferenças entre os tratamentos individuais, mas foi demonstrado um efeito significativo no grupo que recebeu 200 mg/dia de magnésio + 50 mg/dia vitamina B6 na redução da ansiedade relacionada aos sintomas da síndrome pré-menstrual (tensão nervosa, humor, irritabilidade ou ansiedade).

O estudo indicou que a associação de magnésio e vitamina B6 reduz os sintomas da síndrome pré-menstrual de maneira mais significativa do que as monoterapias. Futuras pesquisas são necessárias para avaliar outras possíveis ações desta associação na redução de outros sintomas da síndrome pré-menstrual. O estudo indicou que a absorção de magnésio foi pobre e a suplementação diária por um período de 1 mês é necessária para uma correta absorção.

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8 de maio de 2013

Pode-se considerar medicamento fitoterápico toda preparação farmacêutica que utiliza como matéria-prima parte de plantas: folhas, caules, raízes, flores e sementes.

A fitoterapia é comumente utilizada no combate a doenças infecciosas, disfunções metabólicas, doenças alérgicas e traumas diversos.

Estes fitoterápicos podem ser de duas formas: EXTRATO SECO ou PÓ. Segue abaixo a diferença entre os dois:

– Extrato seco: neste processo, são deixadas de lado substâncias inativas. Apresentam maior concentração dos princípios ativos, que são os responsáveis pelas ações farmacológicas. Geralmente, a dosagem é menor, mais precisa e melhor absorvida.

–  : o pó da planta é obtido através do processo de moagem da planta seca inteira ou de uma das suas partes.

Quem vai definir se o fitoterápico utilizado é na forma de pó ou extrato seco é o seu médico ou nutricionista. Lembrando que todo medicamento tem efeito colateral e deve ser tomado com cautela e acompanhamento profissional.

autora: Gabriela Teodoro de Siqueira

CRF 54250



Ganhadora do prêmio Empresa brasileira do ano pelo Latin American Quality Institute.

Há mais de 40 anos comprometida com a saúde e bem-estar das pessoas.

Razão Social: YUKIKO ETO CIA LTDA
CNPJ: 47513205000134

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